Este mês, convido você a embarcar comigo em uma reflexão sobre a questão do “Etarismo” no contexto profissional. Questão ainda muito implícita no ambiente organizacional e que afeta de maneira significativa os profissionais com mais de 50 anos, mantendo-se como uma realidade inegável e sutil em nosso contexto contemporâneo.
A prática do “Etarismo” é reforçada por estereótipos, como falta de adaptabilidade, resistência à mudança, analfabetismo tecnológico e a percepção de que trabalhadores mais jovens são mais “baratos”, entre outras justificativas para a não contratação, apesar de o aumento da expectativa de vida ser realidade e, por consequência, da extensão da carreira produtiva para além dos 60 anos, pelo valor da experiência acumulada e por todas as iniciativas de inclusão vigentes neste século.
Mais recentemente temos visto um considerável aumento nos debates e reflexões tanto na mídia quanto nas redes sociais, acerca da Geração Z, que está atualmente ingressando no mercado de trabalho. Essa discussão emerge em meio a preocupações sobre a carência de experiência, a dependência excessiva de tecnologia e os desafios de adaptação à cultura organizacional tradicional, entre outras questões.
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