div>POR QUE O AUTOCONHECIMENTO NÃO PODE SER
UM TABU NAS ORGANIZAÇÕES?
POR JACKELINE LEAL
Psicóloga clínica, coach de carreira e consultora em Desenvolvimento Humano e Organizacional.
E-mail: [email protected]
Eu não sei se você sabe, mas o meu trabalho com carreira é
feito para pessoas e para organizações que têm dentro delas
pessoas com um olhar forte para a expansão de consciência
sobre quem somos.
Escolhi fazer isso há alguns anos, mesmo sabendo que falar
sobre autoconhecimento em empresas é um desafio; sim, é difícil
convencer você, leitor, e a empresa em que você trabalha, que sem
saber exatamente o que é motivador para cada pessoa, o que ela
consegue lidar e o que não consegue, o que é estressor ou encorajador,
fica praticamente impossível construir ambientes produtivos
que não destruam a estrutura psíquica das pessoas, enquanto elas
entregam resultados para as organizações.
Dentre tudo que tenho visto por aí, a comunicação tem sido o
maior dos desafios e, veja bem, não vamos nos prender a um desafio
que considero grande, mas não o maior, que é a qualidade do
que é comunicado para garantir que o outro escute exatamente o
que você precisa que ele escute.
Precisamos ir além, pois saber comunicar-se bem não pode ficar
restrito apenas a falar e ser compreendido. Comunicação é bem
mais que isso. Comunicar-se é colocar para fora, em palavras ou
expressões não verbais, o que você sente, o que você precisa, e o
problema está aqui.
Pergunto: Você sabe identificar bem o que você precisa? As
suas necessidades ficam carimbadas quando você dá ou recebe um
feedback, quando você se contorce por dentro ao ver algo na
empresa que não está alinhado aos seus valores, ou quando você
precisa fazer algo que não concorda?
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