A coluna deste mês procura apresentar aos leitores
uma visão geral do chamado gás não convencional
que poderá a médio e a longo prazos substituir
parcelas de mercado do gás natural no Brasil.
Para tanto, fui buscar informações em dois (2) importantes
trabalhos que tratam do tema. O primeiro, tem-se o livro
intitulado “Gás não convencional no Brasil”, organizado
por Edmilson Moutinho dos Santos, Hirdan Katarina de
Medeiros Costa e Thiago Luis Felipe Brito, 1.ª edição, Rio de
Janeiro: Synergia, 2021 ,392 p., enquanto, o segundo, tratase do artigo intitulado: ” Gás não convencional: a soberania
energética esquecida no interior do Brasil”, de Lucas Ribeiro.
Disponível em: https://ensaioenergetico.com.br/gas-naoconvencional-a-soberania-energetica-esquecida-no-interiordo-brasil/?utm_source=mailpoet&utm_medium=email&utm_
campaign=newsletter-post-title_1. Acesso em: fev. 2023.
Através do gás não convencional,
shale gas, os Estados Unidos
passaram de um país importador para exportador líquido de gás
natural. Nos últimos anos, o
Brasil caminha na mesma direção.
Foi criado o programa REATE e aprovada a Nova Lei do
Gás, e a discussão do projeto do Poço Transparente, fatos que
trazem um novo paradigma no que tange ao aproveitamento
do gás natural convencional e não convencional no Brasil.
O Programa de Revitalização da Atividade de Exploração
e Produção de Petróleo e Gás Natural em Áreas Terrestres
(REATE) é a Política Nacional de fomento à atividade de
exploração e produção de petróleo e gás natural em áreas
terrestres no Brasil, de modo a propiciar o desenvolvimento
regional e estimular a competitividade nacional.
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