Toda maratona começa com um primeiro passo. O ditado é batido, sim, mas seu conceito é perpétuo. No caso de uma empresa que deseja se preparar para um futuro perene, escalável e vencedor, o planejamento é um movimento básico. Na coluna anterior ressaltei o valor de se fazer um bom planejamento
estratégico neste período do ano e fechei a reflexão tocando no primeiro – e talvez mais importante – ponto da estratégia: o orçamento.
Aqui, quero mergulhar um pouco mais neste passo: o planejamento orçamentário é um processo de gestão financeira que envolve a elaboração de um plano detalhado para o uso dos recursos financeiros em um período específico. Esse plano inclui estimativas de receitas, custos e despesas, bem como alocação de recursos para diferentes áreas e projetos. O objetivo principal é controlar as finanças da empresa, garantindo que os gastos estejam alinhados com os
objetivos e metas estabelecidos.
Um processo de orçamentação bem feito costuma seguir alguns passos básicos, como o orçamento de receitas: Este é o cálculo das receitas esperadas, que podem vir de vendas, investimentos, empréstimos, entre outros; orçamento de custos e despesas, que envolve a previsão e alocação de gastos em várias áreas, como pessoal, marketing, produção, logística, entre outros; orçamento de investimentos, para a definição dos recursos alocados para projetos de longo
prazo, como expansões, aquisições ou desenvolvimento de novos
produtos; e orçamento de fluxo de caixa, um componente crítico que acompanha as entradas e saídas de caixa ao longo do período orçamentário, garantindo que a organização tenha liquidez para operar.
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