Setor Florestal Emitiu 17 Títulos Verdes Em Seis Anos

    SETOR FLORESTAL EMITE 
    17 TÍTULOS VERDES NOS 
    ÚLTIMOS SEIS ANOS, 
    DIRECIONANDO UM 
    APORTE TOTAL 
    DE R$ 15,6 BILHÕES
    A PROJETOS COM 
    ADICIONALIDADE AMBIENTAL


    Ao passo que os impactos acarretados pela mudança climática estão 
    próximos do nosso cotidiano, a necessidade de promover ações capazes 
    de freá-la ganha urgência – e já assume tom de unanimidade – entre as 
    diversas camadas que contemplam a sociedade atual. Neste contexto, 
    o desenvolvimento de projetos dedicados a implementar práticas 
    ambientalmente apropriadas é mais do que bem-vindo, é mandatório. 
    Os chamados green bonds, ou títulos verdes, têm papel relevante no desenrolar da almejada bioeconomia, à medida que disponibilizam recursos a iniciativas atreladas ao tema. “A partir de uma rotulagem verde, conseguimos canalizar recursos para projetos com adicionalidade ambiental e mostrar isso para todo o mundo. Além de captar investidores que têm essa preocupação, portanto, é possível direcionar recursos para o impacto ambiental e social positivo. 
    Isso certamente tem um papel muito importante, se considerarmos que é uma ferramenta para financiar projetos que irão contribuir para o desenvolvimento sustentável e para a bioeconomia de forma geral”, define Isabela Coutinho, coordenadora de Pesquisa & Avaliação da NINT, maior empresa de consultoria e avaliação ESG da América Latina e Caribe.
    Na entrevista a seguir, Isabela faz um detalhamento sobre os trâmites que envolvem a emissão de um título verde, comenta sobre o posicionamento pioneiro do setor de base florestal em tais emissões e adianta os desdobramentos que devem marcar o decorrer deste ano.

    Leia a entrevista no PDF

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