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Suzano Anuncia Vencedor Do Prêmio Pólen De Literatura

A Suzano Papel e Celulose anunciou ontem na Bienal do Livro do Rio de Janeiro o vencedor do Prêmio Pólen de Literatura, iniciativa promovida pela empresa em parceria com a Editora Arqueiro. O professor mineiro, Felippe Alves Ferreira Barbosa, de 21 anos, ganhou o prêmio com a obra Os Quase Completos, um romance que reúne um Quase Doutor, um Quase Repórter e uma Quase Viúva em uma viagem peculiar. Ao se cruzarem, eles descobrem respostas para muitas questões em aberto sobre suas vidas.
Além de receber R$ 10 mil, o jovem autor terá sua obra impressa pela Editora Arqueiro e seu trabalho divulgado na Bienal do Livro. “Essa é a concretização do sonho que eu tenho desde criança. A minha maior vontade é entregar o livro nas mãos dos meus pais e dos meus alunos também, que sempre me apoiaram. Hoje em dia tem gente que te olha torto quando você fala que quer ser escritor.”
O jovem de 21 anos tem como suas principais influências literárias nomes consagrados como Daniel Handler, Douglas Adams, J.K. Rowling e Monteiro Lobato. Segundo ele, o prazer em ler contribuiu para inserir um pouco de outras pessoas em si mesmo. “Eu escrevi ‘Os Quase Completos’ porque há sete anos um professor deu uma bronca na gente em sala de aula, dizendo que a gente tem que fazer o que a gente gosta. O que me inspirou foi a vontade que eu tinha de passar a mensagem para outras pessoas que, como eu, querem ser artistas, mas que são forçadas a fazer uma faculdade, a trabalhar com algo de que elas não gostam. A arte é o instrumento mais poderoso que a gente tem e desde que eu soube do prêmio, eu só foquei no concurso, pensei que mais pessoas vão poder ler e fica aí a esperança de que essa mensagem possa ajudar outras pessoas”, diz Felippe sobre sua primeira obra publicada.
No total, mais de 200 obras foram inscritas por autores de todo o País e analisadas por especialistas como Leonardo Cazes, Alessandra Ruiz e Pascoal Soto. De acordo com o jornalista Leonardo Cazes, eleger o vencedor não foi uma tarefa fácil. “Ser jurado envolve uma responsabilidade muito grande, é a tensão entre reconhecer todo o esforço que está ali e ler também com o olhar de que um vai ter que ser escolhido. É uma decisão muito difícil, mas uma coisa que eu fiquei muito feliz foi que, nesses cinco finalistas, a gente teve uma diversidade que talvez seja a grande marca da literatura brasileira hoje. Cada obra é muito particular e isso tornou o nosso trabalho ainda mais difícil. Os cinco são vencedores e o trabalho deles só tem a crescer.”
A editora Alessandra Ruiz compartilha do mesmo desafio de selecionar apenas uma obra. “Eu sou uma grande entusiasta da literatura nacional, de novos autores, de novos talentos. Como editora, nós vamos em busca de onde está uma obra que traga o que o público almeja ler e isso passa muito além do gosto pessoal, pois estamos focados no leitor, estamos focados na obra. Foi um grande desafio e, ao mesmo tempo, uma experiência muito prazerosa por sabermos que estamos incentivando, junto com o Prêmio Pólen, que novos autores possam se destacar no cenário brasileiro”, comenta.
Para Alexandre Cezilla, gerente Geral de Marketing da Suzano Papel e Celulose, o destaque da primeira edição do Prêmio Pólen de Literatura foi a faixa etária dos cinco finalistas, além da qualidade dos textos apresentada. “Esta iniciativa não só contribuiu para a entrada de novos talentos no mercado literário nacional, mas também demonstrou que os jovens acreditam no poder transformador da leitura. Nós tivemos centenas de inscritos e, dentre os cinco finalistas, quatro nasceram entre os anos de 1995 e 1997. Temos muito orgulho de ver essa nova geração tão engajada com os prazeres que os livros podem proporcionar”, celebra. 
O Prêmio Pólen de Literatura foi criado com o objetivo de incentivar a leitura, a literatura brasileira e a descoberta de novos escritores. Naturais da Paraíba, São Paulo e Minas Gerais, Villany Galdino, Tiago Gonçales, Raphael de Sousa, Raquel Fávaro e Felippe Barbosa foram os cinco finalistas. 
“Nós ficamos muito honrados com essa parceria estabelecida com a Suzano Papel e Celulose, com o papel Pólen, que é nosso parceiro desde sempre, pela oportunidade, então, de revelar novos autores, de revelar novos criadores de história”, afirma Tomás da Veiga Pereira, sócio fundador do Grupo Sextante.
Fonte: Suzano

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