OCentro Brasileiro de Relações Internacionais
(CEBRI) promoveu no ano passado uma série
de painéis sobre o tema Transição Energética no
Brasil. Ideias e visões dos painelistas convidados
resultaram no documento intitulado: 1.º CICLO DIAGNÓSTICO – Tendências e Incertezas da Transição Energética no
caso brasileiro, 35 p., disponível em: https://cebri.org/br/
doc/228/tendencias-e-incertezas-da-transicao-energetica-
-no-caso-brasileiro.
O documento traz discussões sobre a competitividade das
energias renováveis no Brasil, indicando alguns segmentos econômicos de difícil descarbonização. Esta coluna traz em seu
contexto algumas dessas discussões ampliadas, tendo-se como
foco o segmento de celulose e papel.
Pode-se dizer que a competitividade de fontes renováveis de
energia e o movimento internacional em prol da minimização
das mudanças climáticas, ao lado dos impactos sociais e
ambientais, já internalizadas em avaliações de projetos de
investimento, com certeza vai facilitar a transição energética
por meio do incremento de energia renovável no Brasil.
Porém, apesar dessas vantagens, a adoção de políticas públicas
é indispensável nos primeiros estágios para criação desse
mercado e escala de produção.
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