EmDocumento de Posição, Federação pontua ações necessárias para o Brasilimpulsionar sua inserção comercial no mundo
Quaseum ano após lançar a “Agenda de Integração Externa”, na qual a entidadesintetizou os assuntos de maior relevância para a integração econômicainternacional brasileira, o Departamento de Relações Internacionais e ComércioExterior (Derex) volta ao tema, definindo propostas concretas que auxiliem ainserção da indústria brasileira no mundo.
Segundoas “Propostas de Integração Externa da Indústria”, a agenda externa deve servista como parte integral do desenvolvimento econômico, pois contribui para o aumentodas exportações e investimentos e melhora a competitividade, por meio do acessoà tecnologia e à inovação de padrão internacional.
Outroaspecto destacado no documento da FIESP é a tendência de negociação de”mega-acordos” comerciais, que tendem a tornar mais rígidas as normas vigentesno comércio internacional e consequentemente afetarão a indústria brasileira.Por isso, é necessário que o Brasil participe ativamente da formulação destasregras.
“Asprincipais nações estão em busca de novos acordos e isso irá alterar de formasignificativa o cenário do comércio internacional. O Trans-pacific Partnership(TPP) e o TransatlanticTrade and Investment Partnership (TTIP) estão aí para comprovaressa movimentação”, alerta o diretor do Derex, Thomaz Zanotto. “Quando bemplanejadas e negociadas, a abertura e integração econômica trazem maisinvestimentos, comércio, tecnologia e riqueza ao pais. Permanecer à margemdesse processo não pode ser uma opção para o Brasil.”
Para acessar na íntegra o “Documento de Posição –Propostas de Integração Externa da Indústria”, cliqueaqui.