POR GABRIELLA MICHELUCCI
No passado, as possibilidades de embalagens eram limitadas e as embalagens de papel eram uma novidade. Com o tempo surgiram inúmeras alternativas e outros
materiais despontaram para concorrer com a boa vibração das fibras. Atualmente, com a preocupação ambiental, ele retorna como a grande tendência e o melhor: na preferência do consumidor.
Especialistas como Assunta Camilo, Diretora do Instituto da Embalagem, estão chamando esse fenômeno de “revanche das fibras”. Na Alemanha, este ano, na
Interpack, a especialista esteve lá e trouxe essa premissa de que as fibras vieram com tudo. As embalagens de papel estavam onipresentes em muitas
soluções e o que se viu foi uma volta ao que já era no princípio: o uso do papel para embalagens.
O especialista Thomas Reiner, que se apresentou no congresso da Associação Brasileira de Embalagem (Abre), este ano, chamou esse fenômeno de “papelerização”. O inglês cita a Up eld Holdings B.V. – empresa de alimentos holandesa que possui várias marcas, de margarinas a alimentos à base
de plantas.
A empresa que opera em 95 países, defende em sua política o uso de soluções alternativas que reduzam o impacto climático e o aumento do uso de materiais renováveis, além de maximizar o conteúdo reciclado. Em um mundo em constante mutação, uma mudança está chamando atenção: a climática. E o papel é um importante vetor para diminuir o ritmo em curso da mudança climática, que vem preocupando o mundo.
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