Antoine de Saint-Exupéry sabiamente observou que “o futuro não é um lugar para onde estamos indo, mas um lugar que estamos construindo”. Em alinhamento com essa perspectiva, a agenda de transformação socioeconômica do Brasil se reforçou recentemente, buscando um amanhã mais sustentável. Diretrizes de reinvenção permeiam os setores público e privado, ancoradas no conceito ESG – governança ambiental, social e corporativa.
O setor de árvores plantadas tem sido pioneiro nessa transformação. Com práticas inteligentes e sustentáveis, ele é agora um benchmark global. A Ibá, acompanhando essa evolução, fornece uma visão transparente das conquistas do segmento. Com práticas sustentáveis, o Brasil agora abriga 9,93 milhões de hectares de árvores plantadas, frequentemente revitalizando terras anteriormente degradadas.
Dados de 2021 revelam que a produtividade do eucalipto alcançou 38,9 m³/ha/ano, com o pinus atingindo 29,7 m³/ha/ano. Esses números, superiores às médias globais, atestam o poder da inovação e da tecnologia no avanço da agricultura.
A responsabilidade ambiental está no cerne das operações. O setor mantém 6 milhões de hectares como áreas de conservação, empregando técnicas como o mosaico florestal para conectar cultivos com vegetação nativa. Isso não só protege a biodiversidade, mas também ajuda a estocar 4,5 bilhões de toneladas de CO2.
Evidenciando o compromisso do setor, 7,37 milhões de hectares foram certificados em 2021, indicando um manejo sustentável. Mesmo diante dos desafios econômicos, o setor investirá R$ 60,4 bilhões entre 2022 e 2028, potencializando o desenvolvimento e emprego, com quase 3 milhões de empregos gerados em 2021.
Além disso, o setor se orgulha de inovações, como a produção de energia limpa e bioprodutos. A nanotecnologia, por exemplo, promete revolucionar a indústria com produtos mais sustentáveis.