Superando Os Obstáculos Financeiros E Temporais No Esg

    POR ROGÉRIO PARENTE

    Graduado em Administração de Empresas, com MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), e especializações em Visão Estratégica, Planejamento e Controle Gerencial, Governança Corporativa, entre outras. 
    Com 35 anos de experiência nas áreas de Tecnologia e Gestão empresarial, sendo 26 anos como executivo na Hewlett Packard. Hoje, Consultor em Gestão Empresarial, Docente em MBA, Coordenador do Grupo de Excelência em 
    Administração Estratégica de Pessoas e Tecnologias (GEAPE Tech) no Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRASP) e membro da Diretoria do Instituto Paulista Excelência da Gestão (IPEG).

    É com grande satisfação que a coluna Competitividade em Foco é retomada neste mês que marca o ABTCP 2023 – 55.º Congresso Internacional de Celulose e Papel – evento de grande relevância ao setor de base florestal na América Latina. 
    E para iniciar como colunista responsável pelos artigos sobre como a gestão precisa se transformar para acompanhar a competitividade do mercado e suas novas derivações neste século, desejo explorar a cronologia da evolução que deu base ao acrônimo ESG (Environmental, Social and Governance). O tema está cada vez mais presente no ambiente de negócios do setor de base florestal e é importante revisitar a história, a fim de compreendermos as raízes que o fundamentam. Sua trajetória teve início na década de 1960, coincidindo com o 
    surgimento dos movimentos ambientais e sociais. Esses movimentos desempenharam um papel fundamental ao despertar uma consciência abrangente sobre questões prementes, como poluição, segurança laboral e direitos dos trabalhadores.

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