Resíduos Lignocelulósicos E A Produção De Energia

    A crescente importância no mundo para o consumo
    consciente estratégico dos recursos naturais, bem
    como a sua interação com a valorização de resíduos
    alavanca o aproveitamento de resíduos lignocelulósicos
    sob o conceito da economia circular. O etanol celulósico
    tem sido amplamente estudado e deverá ganhar parcelas de
    mercado nos próximos anos, como um dos principais biocombustíveis
    de segunda geração. O que diferencia a produção de etanol de
    primeira geração e segunda geração – caso dos resíduos lignocelulósicos
    – é que, no caso da segunda geração, ocorrem as etapas de
    pré-tratamento, além da hidrólise da celulose antes da fermentação.
    As oportunidades para o desenvolvimento de uma indústria de
    etanol lignocelulósico e a produção de hidrogênio verde como insumo
    para a produção de energia elétrica em células a combustível,
    não parece uma alternativa tecnológica distante a pautar-se pelos
    cenários da Agência Internacional de Energia (AIE).
    A configurar um cenário de baixo carbono até 2030, conforme a
    AIE, aí pode estar mais uma janela de oportunidade de mercado ao
    setor de celulose e papel, através da produção de hidrogênio verde.
    A demanda de hidrogênio irá passar de 90 milhões de toneladas em
    2020 para mais de 200 milhões de toneladas em 2030, calcula o cenário
    carbono zero traçado pela AIE. O estudo da AIE considera a
    substituição do hidrogênio cinza, usado atualmente, feito a partir de
    combustíveis fósseis pelo hidrogênio verde, produzido a partir da
    eletrólise com energia renovável.

    Leia mais no PDF

    Últimas Notícias

    Klabin anuncia investimentos de R$ 4,5 bi para 2024

    Como fato relevante ao mercado, a companhia divulgou as projeções de investimentos com R$ 4,5 bilhões destinados à silvicultura, continuidade operacional, projetos especiais, a nova caldeira de Monte Alegre e aportes ainda previstos ao Puma II

    Com investimento de R$ 33 milhões, Valmet inaugura nova unidade industrial em Sorocaba (SP)

    A Valmet inaugura um centro de R$ 33 milhões em Sorocaba para manutenção de rolos de papel e celulose, fortalecendo sua presença na América do Sul.

    Segmento de aparas poderá enfrentar desafios para abastecer o mercado

    "Com a economia dando sinais de recuperação, se a demanda iniciar 2024 aquecida, poderemos ter falta de material mesmo com o mercado continuando a receber grandes volumes de papel de fibra virgem", aponta Pedro Vilas Boas, da Anguti Consultoria

    Branded Contents

    Instituto Senai de Tecnologia em Celulose e Papel amplia foco em sustentabilidade

    Em um cenário industrial sempre mais competitivo e de constantes transformações são cada vez mais comuns projetos que exigem a implementação de processos inovadores...

    IPEL Revoluciona Gestão de Insumos Químicos e Amplia Competitividade com Siderquímica

    Em resposta ao aumento dos custos de produção, a fabricante de papéis tissue IPEL reformulou sua gestão de insumos químicos em parceria com a Siderquímica. Resultando em redução de custos, estabilidade operacional e melhoria na qualidade dos produtos, a colaboração gerou benefícios expressivos e promete futuras inovações.

    Química Nova Brasil: Inovação e Excelência no Setor Químico Nacional

    A Química Nova Brasil (QNB) destaca-se no mercado de produtos químicos pela inovação e qualidade, fundamentada em alta tecnologia e uma equipe especializada. Com estratégias bem definidas e visão para o futuro, a empresa está posicionada para liderar e expandir sua presença na indústria.

    Compartilhar

    Newsletter

    Mantenha-se Atualizado!

    Assine nossa newsletter e receba com exclusividade novidades e notícias do setor.