Os biocombustíveis e ganhos de eficiência energética assumem
uma grande prioridade na agenda política, apesar das intenções
nem sempre serem seguidas por ações. Existem várias
explicações possíveis para o hiato entre declarações e ação, mas um
dos principais é a falta de dados precisos para elaborar indicadores
energéticos adequados.
Sem dados, não há indicadores e, sem eles, é obviamente difícil, senão
impossível, uma avaliação correta da situação. Isso, por sua vez,
torna difícil otimizar as medidas e políticas incentivadoras para incrementar
o uso de biocombustíveis e ações de eficiência energética.