Pergunta: Zé Pacel fala sobre inovações no contexto da metrologia.
Resposta elaborada por: Maria Luiza Otero D’Almeida Lamardo ([email protected]); Nilson Massami Taira
([email protected]) – Unidade de Tecnologias Regulatórias e Metrológicas (TRM) do Instituto de Pesquisas
Tecnológica do Estado de São Paulo (IPT)
Classicamente, os tipos de papéis são divididos em quatro categorias:
- Papel para imprimir e escrever, cuja finalidade é receber textos e/ou imagens impressas ou escritas;
- Papel para embalagem, cuja finalidade principal é acondicionar, proteger e facilitar o transporte de produtos;
- Papel para fins sanitários, cuja finalidade principal é absorver e reter líquidos ou resíduos; e
- Papéis especiais, que se destinam a finalidades diversas. Nessa categoria estão os papéis moeda, os papéis dielétricos, os papéis base para lixas e os papéis filtro, entre inúmeros outros.
Por muitos anos, as inovações e os avanços tecnológicos para os papéis dessas categorias e de seus produtos eram lineares, ou seja, voltados unicamente para melhorias de desempenho, considerando a finalidade a que se destinavam, ou para diminuição de custos de fabricação e transporte. Deste modo, bastava comparar dados de antes e depois das modificações introduzidas, assim como os custos-benefícios, para verificar se os objetivos perseguidos tinham sido atingidos.
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