A coluna Estratégia & Gestão deste mês faz uma análise comparativa de alguns indicadores econômicos da indústria mensurados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A comparação se dá entre os setores que utilizam a madeira em seus produtos produtivos e a indústria da transformação como um todo.
O recorte temporal escolhido foi o período iniciado a partir de 2021 (tendo como parâmetro zero o mês de dezembro de 2020), período este em que a influência da crise sanitária já havia perdido força.
O primeiro indicador avaliado é o faturamento. A Figura 1 mostra que, já descontado o efeito inflacionário, todas as cadeias produtivas escolhidas perderam faturamento no período. A indústria de celulose, papel e produtos de papel vinha mantendo um patamar de certa forma equilibrada até o final de 2022, mas desde então vem mostrando retração como as demais.
Com relação às horas trabalhadas na produção industrial, a indústria de móveis mostra forte queda (ver Figura 2). A indústria de celulose, papel e produtos de papel é a que possui maior crescimento acumulado no período. Interessante notar o comportamento da produção da indústria da madeira, com forte expansão até a metade de 2022, seguido de uma grande retração a partir de então.
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